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A influência do K-pop na cultura coreana

O que mudou na Coreia do sul com a expansão internacional do Hallyu


Não é novidade nenhuma que o K-pop ganha cada vez mais projeção internacional. Sendo assim, desde os anos 2000, com a popularização de sua música, o interesse dos fãs também se volta para a cultura coreana em geral (culinária, moda, beleza e estilo de vida).


Porém, a indústria do K-pop não só movimenta bilhões para a economia sul-coreana, como também altera o modo de vida dos próprios coreanos. Com a alta visibilidade dos padrões estéticos e de estilo de vida difundidos em todas as mídias, a imagem se torna algo cada vez mais importante e presente na população.


Além das influências estéticas, há também quem vise diretamente a carreira musical. É comum encontrar pelas ruas dos grandes centros urbanos, como Hongdae, grupos de sul-coreanos realizando performances de dança e canto, seja para aqueles que querem se divertir, seja para os que querem seguir carreira e que se inspiram em seus idols.





Junto desses fatos, existe o crescente interesse de estudantes de diversos países em ingressar nas universidades coreanas, para se graduar ou somente aprender a língua nativa, sendo que as próprias instituições têm se apresentado ao redor do mundo oferecendo programas de intercâmbio.


Portanto, é inegável que o K-pop tenha se estabelecido como um traço de representatividade sul-coreano e que, apesar de compor uma pequena parcela da cultura do país, é hoje um dos maiores atrativos turísticos do país, que adaptou suas estruturas (como parques temáticos dedicados ao cenário musical) e criou rotas específicas para quem quer conhecer mais sobre a onda cultural da Coreia do Sul (como a K-Star Road, localizada em Gangnam, onde é possível conhecer as tendências do Hallyu, visitar restaurantes e lojas especializadas), além do notável número de cafés espalhados pelas cidades, que dialogam com o assunto.




Por Lívia

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